segunda-feira, 10 de outubro de 2016

Eficiência Energética Humana

Palestra com Guto Zafalon

Eficiência Energética Humana


Apresentação Excelente com Conteúdo construtivo.

Eficaz X Eficiente

Palestrante Guto Zafalon

Palestra com foco no desenvolvimento Humano com Guto Zafalon


Seres Humano precisam de estimulo para fazer com mais intensidade e dedicação.


Guto Zafalon com foco no desenvolvimento Humano da sua empresa.

Invista no seu capital Humano

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segunda-feira, 16 de maio de 2016

Mestre de Cerimônia Guto Zafalon

Muitos pensam que a única função do Mestre de Cerimônias é apresentar, de forma informativa, o evento: compor a mesa diretora, convidar para o intervalo, avisar qualquer alteração...
Mas, na verdade, um Mestre de Cerimônias competente e inovador pode conduzir essa função de forma estratégica !
Primeiramente, além de apresentar o evento, o Mestre de Cerimônias pode se encarregar de coordenar as equipes, controlar o tempo, servir como interface com os palestrantes, participantes e equipe técnica, mediar sessões de debates, deixando o dono do evento livre para interagir e lidar com questões maiores, especialmente por que eles frequentemente desconhecem como funciona um evento. 
Além disso, o Mestre de Cerimônias pode falar tudo aquilo que não cai bem o dono do evento falar em causa própria, pode interferir ou cortar uma fala - por tempo ou por estar fora de contexto - o que poderia causar milindres se fosse o dono do evento a fazer.

O Mestre de Cerimônias pode ser contratado antes mesmo do evento para fazer o roteiro, para definir e ordenar a programação, para inserir atrações/atividades que melhor contextualizem o tema... 
Com certeza, pela experiência, sairá muito melhor do que o dono do evento e sem o precioso tempo gasto por ele.
O Mestre de Cerimônias experiente já sabe como sair - com improviso elegante e natural - de qualquer um dos muitos imprevistos que frequentemente acontecem nos eventos, sem deixar transparecer qualquer falha, novamente poupando o dono do evento.

Um Mestre de Cerimônias agrega MUITO ao evento. 

Pense nisso quando for organizar o seu. 


Guto Zafalon é especialista em gente!

Contrate o melhor mestre de cerimônia corporativo Guto Zafalon, garantia de sucesso no seu evento.


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Cerimonial - uma prática milenar indispensável em qualquer evento Guto Zafalon

Cerimonial - uma prática milenar indispensável
em qualquer evento.


Apresentação e condução de cerimônias e eventos corporativos;

  • Preparação de roteiro e apresentações para eventos;
  • Locução e apresentação de vídeos (on & off) com preparação de roteiro;
  • Cursos, treinamentos e Palestras com Guto Zafalon

Muitos imaginam que o trabalho dos cerimonialistas tende a impor regras rígidas, engessar procedimentos, estabelecer precedências inalteráveis ou apresentar receitas mandatórias para o seu evento.
Mas o bom cerimonialista, detentor de instrumentos técnicos e práticos, protocolo e etiqueta, procura basear sua atividade, antes de mais nada, no bom senso e na sensibilidade para adaptar seus próprios conhecimentos aos interesses, gostos, possibilidades e estilo de vida da pessoa que recorre aos seus préstimos, entendendo e decodificando seus sonhos e planos e transformando-os em realidade, sem que seu evento esteja sujeito aos atropelos, desconfortos e transtornos de última hora.

Guto Zafalon é especialista em gente!

Entre em contato: 041-9112-7684 ou lucianezafalon@terra.com.br

Mestre de Cerimonias Eventos corporativos Guto Zafalon

Na última década, se especializou na atuação como mestre de cerimônias e entrevistador bilingue em eventos corporativos para multinacionais.

Também apresenta solenidades com presença de autoridades governamentais, observando o protocolo e o cerimonial exigidos nestas ocasiões.
Ao longo dos anos, construiu uma carreira sólida,  seu ponto forte é a credibilidade que passa em suas apresentações e entrevistas, sem deixar de lado a leveza, simpatia,entusiasmos e competência – características da sua personalidade.

Conquistou clientes nacionais e internacionais de diversos setores da economia, trabalhando no Brasil e também em países como: Europa,argentina e Espanha.

Guto Zafalon é o Mestre de Cerimônia 

Guto Zafalon especialista em gente.


Palestra com Guto Zafalon - Eficiência energética Humana

                        Palestra show com Guto Zafalon


Palestra de maior conteúdo da atualidade com foco na Eficiência energética Humana.

Desenvolvendo as competências e habilidades corporativas.



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sexta-feira, 13 de maio de 2016

Empatia: na pele do outro você é melhor

Ter a percepção das pessoas ao seu redor é fundamental para o sucesso na carreira. 
Nas organizações, cada um convive com colegas, chefes, subordinados, clientes, fornecedores. 
Cada um com sua personalidade, qualidades e defeitos. Ter empatia, ou seja, colocar-se no lugar de cada um – na pele do outro, como se diz – ajuda a entender melhor quem está à sua volta. E isso leva a relações mais saudáveis e produtivas.
Não é por acaso o sucesso de programas de TV como Undercover Boss ou, na versão brasileira, o “Chefe Secreto”, exibido no programa Fantástico, da Rede Globo. Durante uma semana o chefe vira funcionário da sua própria empresa e trabalha em diferentes setores. 
Não pode se negar a receber ordens e deve se comportar como os outros colegas de trabalho.
Assim pode conhecer o dia a dia da empresa, as dificuldades enfrentadas pelos colaboradores e corrigir erros (além de premiar os merecedores). O resultado normalmente é surpreendente. Os líderes muitas vezes demonstram uma total falta de conhecimento do que acontece no “chão de fábrica”. E aos descobrirem esse “mundo novo”, começam a dar mais valor ao trabalho do outro.
Qual lição extraímos disso? Que a empatia faz com que você se relacione de forma mais interativa e consciente. É por isso que muitas multinacionais só promovem um colaborador ao cargo de gerência depois que ele passou por todas as funções que terá que coordenar. Só assim, saberá o esforço e o tempo necessário para cada tarefa.
E como chegar a esse resultado? Inicialmente, seja um bom ouvinte. Concentre-se no que o outro tem a dizer. Saiba valorizar o trabalho do seu colega, elogiando e dando os créditos devidos.
Um líder empático tem mais chance de ser bem-sucedido e faz um ambiente organizacional melhor. 
Porém, cuidado para que isso não se torne um fardo. Entenda os outros, mas sempre tenha em mente que, numa organização, existe um objetivo comercial a ser atingido.  O importante é que, num ambiente mais humano, todos trabalham com mais prazer, gerando resultados com certeza melhores.


Guto Zafalon
Palestrante, Consultor e animador sócio cultural
Desenvolvimento Humano em Empresas. 

www.gutozafalon.com.br
 

segunda-feira, 9 de maio de 2016

Congresso de rádio difusão de Santa Catarina - ACAERT - Guto Zafalon 2016

ACAERT

A Associação Catarinense de Emissoras de Rádio e Televisão - ACAERT, uma das mais representativas do Brasil, tem como parte integrante de sua estrutura a CENTRAL ACAERT DE RÁDIO que reúne atualmente 157 emissoras, abrangendo, pela sua credibilidade, as mais diversas potencialidades econômicas e sociais no Estado, sendo considerada a maior prestadora dos serviços comerciais da mídia radiofônica catarinense.

O que faz

Tem como objetivo atender o Mercado Publicitário, levando informações para facilitar o dia a dia do Mídia nas suas decisões técnicas para investir em nossas Rádios, possuindo um termo de credenciamento e um contrato de prestação de serviços que nos dão plenos poderes para sermos a extensão da Rádio junto ao Mercado Publicitário com atuação em todo o estado de Santa Catarina, Rio Grande do Sul e Paraná, e nos demais estados federativos da União.

16º Congresso Catarinense de Rádio e Televisão

Guto Zafalon participa do congresso de Rádio difusão do estado de santa Catarina que ira ser realizado em 16,17 e 18 de Maio de 2016.


 

Cuidado com sua comunicação subliminar


O conceito de mensagem subliminar é antigo e já foi utilizado na publicidade, em filmes e propaganda política. Trata-se de um mecanismo de convencimento que só pode ser captado pelo subconsciente, pois essas mensagens ficam abaixo dos limites da percepção. Na vida corporativa, também enviamos mensagens o tempo todo através de nosso comportamento, linguagem corporal, tom de voz e até nos acessórios e roupas.  São informações captadas pelos nossos interlocutores sem que tenhamos que falar sobre elas. 
É importante perceber isso e saber exatamente o que comunicar.
Ao se relacionar com as pessoas, é preciso transmitir na imagem e nas atitudes o que você pretende externar. Por exemplo, se quer passar a ideia de uma pessoa competente, pense sempre antes de falar, busque respostas certas e saiba fazer perguntas que conduzam a raciocínios assertivos. Se quer parecer confiável, cumpra o que prometer, busque a coerência entre suas ideias e atitudes, saiba ouvir, olhe nos olhos das pessoas e cumprimente com firmeza.
No quesito visual, certos acessórios de vestuários, como piercings e alargadores de orelhas, não são bem aceitos em ambientes corporativos mais conservadores. Em outros, como agências de publicidade, de marketing e outras empresas ligadas à criatividade e comunicação, essa indumentária não causa nenhum desconforto. Logo, o relevante é conhecer o código utilizado e segui-lo na medida da personalidade que se quer comunicar.
Mulheres, em especial, precisam cuidar das mensagens que transmitem com a vestimenta. Vivemos, infelizmente, numa cultura machista, e uma saia um pouco mais curta, um decote que mostre mais pele já resulta num “recado” que possivelmente não é o que você quer passar.
Tanto quanto a roupa, o comportamento diz muito sobre a pessoa. O mais difícil é ter noção do timing, do que pode ou não ser feito numa determinada situação. Na dúvida, opte por observar o que está acontecendo e se manifestar apenas se tiver certeza de que sua ideia será compreendida e é adequada. Ninguém quer uma pessoa “sem noção” por perto. Não seja essa pessoa.

São cuidados que podem ajudar quando se quer uma carreira sólida e progressiva, que leve você onde quer chegar.


Guto Zafalon palestrante, consultor, motivador com foco no Desenvolvimento Humano das empresas. 
INSPIRAÇÃO S.A. TREINA,DESENVOLVE,DESPERTA E ANIMA

segunda-feira, 4 de abril de 2016

Palestra de Inovação

As palestras de inovação são desenvolvidas para incentivar as inovações e mudanças positivas dentro das empresas.
Com descontração, o palestrante mostra que a criatividade e a ousadia fazem parte dos negócios e abrem portas.
Seguir os sonhos e apostar no que é novidade pode trazer resultados excelentes para qualquer organização!
Você também pode customizar sua palestra de inovação.

Guto Zafalon cria suas palestras de acordo com o briefing de cada empresa. Para isso, o palestrante busca entender melhor a visão e os valores da organização, montando apresentações que instiguem e cativem a platéia.

Benefícios da Palestra de Vendas

As palestras de vendas são desenvolvidas de acordo com os objetivos de cada cliente.
Com elas, é possível alinhar o método inovador do palestrante ao seu briefing, aos seus valores e às suas expectativas. Dessa forma, geramos uma conexão e uma aceitação muito maior por parte do público.
Confira ao lado algumas sugestões de assunto e tópicos interessantes, que podem ser abordados durante a palestra de liderança.
Guto Zafalon trabalha com os mais variados tipo de negócio, levando informação e motivação ao seu público.

O palestrante pode falar sobre diversos assuntos, de acordo com os valores e a visão profissional de cada organização. Com o briefing da empresa, é possível criar palestras inovadoras, que engajam e tornam os vínculos entre o funcionário e o negócio muito mais fortes.
Seja qual for o seu objetivo: podemos alinhá-lo aos nossos métodos e técnicas, trazendo resultados incríveis.

Contato: lucianezafalon@terra.com.br
Telefones: 041-3242-0488 ou 041- 9112-7684
www.gutozafalon.com

Benefícios da Palestra de Integração de Equipes

As palestras de integração são ideais para quem deseja incentivar o trabalho em equipe, tornando os times mais conectados entre si.

Para isso, unimos seu briefing a nossas técnicas, montando uma palestra descontraída, informativa e motivadora. Dessa forma, estimulamos o público a interagir uns com os outros, fortalecendo seus laços.


Guto Zafalon
Palestrante, consultor, animador socio cultural

Desenvolvimento Humano em empresas


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Palestra customizada para atender melhor nossos clientes

Palestra otimizada para atender diversos públicos.


Palestra com Guto Zafalon foco no Desenvolvimento Humano das empresas.


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Braves Abril 2016 - Guto Zafalon - Apresentador e animador sócio cultural

Guto Zafalon Braves 2016

edição do Desafio Braves Mud Race

corrida de aventura na lama - neste sábado (2). 

De acordo com a organização, o evento registrou recorde de inscritos em 2016, com 2,7 mil participantes divididos em três categorias. 

Entre os obstáculos, escalada com cordas, rastejo no escuro, tobogã gigante, piscina de gelo e muita lama. Na categoria Elite, foram 10 quilômetros de prova e aproximadamente 55 obstáculos.
O vencedor foi Leonardo Meira, que completou o percurso em 51min54.
Ele é pentacampeão do desafio e bateu o recorde de tempo dessa categoria. O percurso é modificado todos os anos.
As outras duas categorias foram For Fun – seis quilômetros com aproximadamente 45 obstáculos – e Desafio Brave Kids, com 10 obstáculos e um quilômetro de prova, da qual participaram crianças de 5 a 13 anos.



Guto Zafalon - Animador Sócio Cultural do Braves 2016

Desenvolvimento Humano
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Home Office: bom para a empresa e para o funcionário

A forma de trabalho muda através dos tempos. 
Até poucos anos, a produção em grupos era considerada o modelo mais moderno. 
Não é mais. A evolução dos meios de comunicação, da telefonia e da Internet propiciou um crescimento exponencial dos trabalhos remotos. 
Trabalha-se para qualquer empresa do mundo, estando em qualquer país e em qualquer lugar. Muitas vezes, em home office, o escritório em casa.
Segundo dados divulgados pela Sociedade Brasileira de Teletrabalho e Teleatividade e publicados em uma reportagem do jornal O Estado de São Paulo em 2015, estima-se que 32,5% da população economicamente ativa atue em home office, sendo 12 milhões de brasileiros.

Não estamos falando apenas de empreendedores ou profissionais liberais, mais lembrados quando pensamos no trabalho em home office. Muitas empresas estão percebendo as vantagens de manter funcionários remotamente. Os cargos de vendedores e representantes comerciais são os que naturalmente se prestam a esse modelo, mas a cada dia surgem novas possibilidades. Por exemplo, tenho um sobrinho que trabalha em Curitiba para uma empresa cuja matriz fica em Atlanta, nos Estados Unidos. A supervisão é feita totalmente on line.  Em uma grande multinacional norte-americana, hoje 2/3 dos funcionários estão fora dos escritórios.
Para a empresa, isso representa uma economia considerável de infraestrutura, equipamento e mobiliário. E se o funcionário tiver o perfil e o incentivos corretos, o rendimento pode ser o mesmo ou até maior.
Quem trabalha em home office tem a seu favor a flexibilidade de tempo; a possibilidade de conciliar o trabalho com a vida familiar e social. Porém, as pessoas precisam ter um determinado perfil para trabalharem sozinhas. Serem mais autônomas, com alta resiliência e capacidade de administrar tarefas. Mesmo sendo o trabalho em casa, não quer dizer que mereça menos atenção ou esforço. Nada de trabalhar de pijama. É preciso manter um certo ritual para diferenciar as atividades domésticas das empresariais.
Antes de aceitar um trabalho em home office, o profissional deve se perguntar se tem o perfil para trabalhar sozinho.
Do mesmo modo, compete à empresa identificar as características do funcionário para não perder produtividade.


Guto Zafalon
Palestrante, Consultor, motivador e Animador sócio Cultural
Desenvolvimento Humano em Empresas
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quarta-feira, 2 de março de 2016

Palestra Show com Guto Zafalon - Desenvolvimento Humano em empresas

Investir no seu Capital Humano gera resultados surpreendentes


Treinamento, Palestra, Atitude Positiva Gera resultados surpreendentes.




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quinta-feira, 25 de fevereiro de 2016

Reunião é promovida com agentes de Desenvolvimento Humano do Norte e Noroeste

Desenvolvimento HUMANO 
 
O Sescoop/PR reuniu 33 agentes de Desenvolvimento Humano (DH) das regiões Norte e Noroeste, nesta terça-feira (23/02), na sede do Sicoob Central Unicoob, em Maringá, para tratar de assuntos relativos às atividades ligadas à Gerência de Desenvolvimento Humano. As atividades foram conduzidas pelos analistas de DH do Sescoop/PR, Ketlyn Zipperer Mali e Marcelo Martins, com o apoio dos analistas de Desenvolvimento e Autogestão, Carlos Eduardo Nunes e Jessé Rodrigues.
Cooperativas - No encontro, havia representantes das cooperativas Coagru, Coamo, Cocamar, Cocari, Confepar, Coopcana, Copagra, Credialiança, Integrada, Nova Produtiva, Sicoob Central Unicoob, Unicampo, Unimed Londrina, Unimed Regional Maringá, Uniprime e Unitá.
Dia C - Os analistas do Sescoop/PR aproveitaram a oportunidade para realizar o lançamento do Dia C 2016.
“Foram apresentados os resultados das ações realizadas pelas cooperativas da região no ano passado, buscando estimular o desenvolvimento de ações contínuas e práticas de voluntariado por um maior número de cooperativas”, informou a analista Ketlyn Zipperer Mali.
Guto Zafalon - Desenvolvimento Humano em Empresas

Ações que geram resultados

 

Guto Zafalon - Palestrante animador sócio Cultural - 

Desenvolvimento HUMANO em empresas]


sexta-feira, 12 de fevereiro de 2016

Crise, e dai?

Se não houver vento, Reme...
Se não tiver o remo, use as mãos, mas não pare.
Remar não significa só fazer, movimentar os braços, mas saber para onde ir e o porque de ir.
Estamos vivendo um ano diferente de outros, mas não é surpresa nada disto. Sabíamos que a demanda reprimida, facilidade de crédito e infelizmente muitos atendedores ao invés de profissionais de vendas.
As grandes crises pelas quais passou a humanidade deram aos habitantes da Terra experiência suficiente para perceber que o mundo é rico em oportunidades e ameaças e que está em nossas mãos o poder de mudar, de fazer acontecer, de criar diferenciais capazes de transformar situações adversas em grandes oportunidades.
Um retrospecto dos últimos 300 anos, para não irmos muito longe, mostra que nós, seres humanos, fomos protagonistas de momentos históricos que alteraram o rumo das coisas, que impuseram uma nova ordem econômica, social e política a grande parte da humanidade. Aqueles que não viveram intensamente estes momentos, com certeza foram influenciados por eles.
Durante a segunda guerra mundial, a fábrica da Coca-Cola na Alemanha deixou de receber o xarope para fazer o refrigerante. Teve que se virar com o que tinha à mão. Foi criada a Fanta, que depois conquistou o mundo.
No período da grande depressão, no início dos anos 30, um vendedor de Nova York não conseguia vender suas enciclopédias, decidiu então oferecer um perfume como brinde. Fez tanto sucesso que ele decidiu largar as enciclopédias e vender só perfume. Foi assim que surgiu a Avon.
No começo do século do século XX uma pequena fábrica de motores de avião juntou-se com uma outra que produzia pequenos aeroplanos dando origem a Bayersiche Motoren Werke – Fábrica de Motores da Baviera – ou BMW. Por ocasião do término da primeira guerra mundial foi firmado o Tratado de Versalhes entre a Alemanha e as potências aliadas. O documento impunha duras restrições à nação derrotada e a proibição da BMW continuar fazendo motores de avião. A empresa passou a produzir freios de ar comprimido para trens, sendo que o seu primeiro carro foi fabricado somente em 1928.
As situações adversas na economia são chamadas de recessões. São cíclicas, dizem alguns economistas, mas o fato é que se analisarmos a história recente da humanidade pode-se constatar que o lugar ocupado hoje pelos Estados Unidos, como a maior potência global, era desempenhado séculos atrás pela Inglaterra, e antes ainda, pela supremacia das potências navais da Península Ibérica. Os Estados Unidos são atualmente o que Roma (Império Romano) significava há pouco mais de 2000 anos.
A perpetuação de qualquer organização pode ser mensurada pela capacidade de seus executivos em vislumbrar os acontecimentos à sua volta e transformá-los em verdadeiros aliados para seu negócio.
Em 1908 a Olivetti foi fundada e fabricava equipamentos mecânicos para escritórios. Há pouco mais de 20 anos atrás , depois de profundas evoluções, através de décadas, a empresa atuava nos segmentos de tecnologia de informação, serviços e telecomunicações. E hoje? Qual o valor de sua marca ? Já imaginaram um computador com a marca Olivetti ? Smarthphones ? Pois é, não existem.
A GM gastou 30 bilhões de dólares ao longo de sua existência para descobrir que o que realmente importava não era tecnologia e sim informação. O grande desafio das corporações no novo milênio vai ser administrar eficazmente essas informações, entendendo as preferências do cliente e criando formas de reter esses clientes em mercados cada vez mais maduros.
Tecnologia não é diferencial, qualidade não é diferencial. São condições essenciais para sobreviver, para estar no jogo. Para se tornar competitivo é preciso muito mais.
Na década de 90, a globalização acaba com os limites do mercado financeiro. No final de 1994, o peso mexicano é desvalorizado. Os americanos, com 70 bilhões de dólares aplicados no México, ficam no prejuízo. Na América Latina as bolsas despencam e a estabilização da economia brasileira fica sob suspeita.
O mercado financeiro mundial entra em pânico em outubro de 1997, quando a bolsa de Hong Kong cai 1211 pontos em um só dia e derruba a bolsa de Nova York em 554 pontos, lembrando o crash de 1929.
Em agosto de 1998, a Rússia declara moratória por 90 dias e o rublo se desvaloriza em 20%. No mesmo mês o Brasil perde 11 bilhões de dólares em reservas e o valor dos títulos da dívida brasileira despenca.
Foi neste cenário que em 1992 a Microsoft tornou-se a empresa que mais crescia e lucrava nos Estados Unidos.
Em um dos maiores erros de estratégia já vistos, a IBM abdicou do controle dos programas de seus computadores pessoais para um garoto de Seattle chamado Bill Gates.
Os consumidores, seduzidos, fizeram o que a empresa julgava impossível: abriram mão de suas máquinas em favor de equipamentos mais flexíveis. Seis anos depois, a IBM dava a volta por cima, depois de amargar o maior prejuízo da história dos negócios – 11 bilhões de dólares – Lou Gerstner fez o impensável: transformou uma vendedora de máquinas em uma vendedora de serviços.
Em 1995, em meio a uma das inúmeras crises do setor de aviação, enquanto todas as companhias aéreas brasileiras amargavam dívidas e prejuízos a TAM ganhava dinheiro, pois o comandante Rolim, dono da empresa, colhia os méritos de ter sido o primeiro empresário brasileiro a enxergar o potencial dos vôos regionais. Hoje, o controle acionário é Chileno da empresa LAN. Nasceu com isso a LATAN.
Em 1995, 70% dos negócios de fusão e aquisição no Brasil envolveram capital estrangeiro.
Foi neste cenário em 1992 que tem início a Era das Privatizações. O governo federal possuía 422 empresas, bancos e entidades com um déficit público de aproximadamente 85 bilhões de reais atuais.
Em meio a toda essa instabilidade, o mercado das telecomunicações foi aberto no país, precisando crescer desesperadamente, com bilhões de dólares em investimentos em tecnologia, infra estrutura e serviços para tornar-se competitivo.
Várias empresas foram atraídas pela expectativa de privatização das 27 concessionárias que faziam parte do Sistema Telebrás. Na segunda maior privatização do mundo, as empresas do Sistema Telebrás foram vendidas por 22 bilhões de dólares.
Foi neste cenário que a Telerj iniciava a implantação de telefonia móvel no Rio de Janeiro. A assinatura do serviço foi lançada por 22.000 dólares. O aparelho chegou a ser vendido por 5000 dólares. (as vendas não deslancharam)
Foi neste cenário que a estatal Telesp Celular conquistou 1 milhão de clientes de 1993 (início das operações) até 1997 e vendia em agosto de 1993 celulares por 1500 dólares.
Foi neste cenário que em julho de 1997 a BCP trouxe para a cidade de São Paulo a tecnologia celular digital; que posteriormente foi adquirido pela Claro
1998 foi um marco decisivo na marcha da globalização. A busca de competitividade e sobrevivência num mercado sem fronteiras uniu empresas como Daimler e Chrysler, Citicorp e Travelers, Exxon e Mobil, AOL e Time Warner.
Quem poderia imaginar que a partir de 1999 uma das maiores cervejaria do mundo seria brasileira. O nascimento da AMBEV representou um marco na história corporativa do país. Hoje IMBEV
Em 2001 a Fiat desbancou a Volkswagen da liderança do mercado brasileiro de automóveis depois de mais de 40 anos de reinado absoluto e corre o risco de quebrar ou de ser engolida pela GM , e essa liderança continua forte. E hoje é a dona da Chrysler, Jeep, inclusive.
Se analisarmos mais a fundo as intempéries do cenário brasileiro, pode-se constatar que as empresas viveram mais momentos de incertezas do que situações favoráveis. Desde 1981 os brasileiros conviveram com:
5 congelamentos de preços
5 moedas com corte de 12 zeros
11 índices oficiais para media a inflação
11 programas de estabilização
16 políticas salariais
18 políticas cambiais
24 propostas de renegociação da dívida externa
25 determinações para corte de gastos
54 controles de preços
Em 164 anos, de 1829 a setembro de 1983 o inflação foi de:
9.018.006.445.190.841.344% – nove quinquilhões , depois disso parei de computar, até porque o numero acima já é impronunciável.
O mercado é realmente para gente grande, gente que acredita no potencial de seus colaboradores, no diferencial de seus pacotes de valor e principalmente na capacidade de se reinventar todo dia, de criar novas oportunidades e de saber transformar ameaças em grandes conquistas. A nova economia exigira acreditar em planejamento, desenvolver controles, ser muito eficiente na contratação, treinar, desenvolver continuamente. Afinal durante um bom tempo teremos mais empresas vendendo e menos pessoas comprando fazendo com que tenhamos que acertar a mosca e não mais o alvo.
Quer saber? Agora veremos empresas fecharem, serem vendidas ou se alinharem. Veremos profissionais se preparando para competir pelas melhores vagas.
Veremos empresas aumentando substancialmente sua preocupação e claro, suas estratégias para identificar reais prospects, conquistar clientes e o mais difícil, mante-los comprando, felizes, sendo bem atendidos Neste novo mercado não haverá concessões e o desenvolvimento de novas tecnologias apresentam um quadro novo para os executivos , que precisam não só lidar com informações, mas produzir formas cada vez mais eficazes de administrar essas informações e gerar valor para toda a cadeia.
Nesta fase da leitura, fica muito claro, para você leitor, que o mundo vem passando por ciclos de transição corporativa, onde assistimos as mais diversas formas de alianças estratégicas jamais pensadas na literatura acadêmica ,até bem pouco tempo atrás. E estou certo, que isto você já sabia.
Empresas antes concorrentes, alinham suas forças, visando a sobrevivência futura dos seus negócios. O mercado transformou-se num espaço geográfico sem limites, a segmentação elaborada pelas empresas leva em conta, hoje em dia, o globo terrestre e não mais uma região ou cidade específica de um país.
O pensar globalmente tornou-se essencial dentro de organizações em busca de competitividade, na medida em que a montagem de um planejamento estratégico eficaz transforma-se em um forte diferencial, agregando valor as organizações e possibilitando assim, perpetuar os negócios ao longo do tempo. E descobre-se que o planejamento estratégico é uma obra inacabada, uma corrida sem linha de chegada, tem começo, meio mas não tem fim. É continuo e evolutivo, tal qual a o mercado, tal qual a vida.
É neste contexto, altamente dinâmico e feroz, que assistimos determinadas empresas relevar as suas áreas comerciais a meros coadjuvantes deste processo, aplicando o antigo esteriótipo do vendedor tirador de pedidos.

Urgentemente precisamos encontrar empresários conscientes da importância da área comercial dentro de uma organização.

Gasta-se milhões de dólares em desenvolvimento e lançamento de novos produtos, em palestras motivacionais, divertidas mas sem uma aplicação direta ao negocio ou ao aumento de competitividade.
E na semana seguinte este profissional esta lá fazendo tudo igual, sem ter absorvido um valor residual para aplicar, e vemos entretanto a apresentação do produto pelo vendedor não leva mais do que 5 minutos.
Falta conhecimento, falta preparo, falta vontade.
A explicação de um conceito que consumiu montanhas de recursos financeiros, humanos e técnicos não é levada à sério pela cúpula da empresa.
Vendedores, consultores de negócios, gerentes de relacionamento, seja lá a tipificação que se queira atribuir, são o espelho da empresa no mercado. Dotá-los de condições a gerar competitividade, capacitando-os e sobretudo.

É hora de mudar.

O professor e Palestrante Guto Zafalon é especialista em Desenvolvimento Humano em Empresas.

terça-feira, 12 de janeiro de 2016

Palestra Show Resiliência - Guto Zafalon

Palestra Show com Guto Zafalon 

Resiliência

 

www.gutozafalon.com

 

Desenvolvimento Humano em Empresas

5 hábitos para se tornar uma referência e ser sempre lembrado

Dedicar tempo e atenção à rede de contatos pode contribuir para que uma empresa ou as habilidades profissionais de uma pessoa sejam dignas de recordação

"Ouça mais e fale menos: Ao conhecer novos profissionais, se interesse genuinamente" 

O conhecido ditado popular “quem não é visto, não é lembrado” funciona para muitos como uma referência. Ter o nome ou os serviços guardados na mente dos clientes e dos colegas de mercado pode ser um bálsamo em tempos críticos da economia. Porém, não é só com visibilidade que se constrói uma relação duradoura, capaz de gerar novos negócios e bons contatos.
Em artigo recém-publicado no site norte-americano Entrepreneur, Cynthia Johnson, sócia-diretora da RankLab, empresa especializada em marketing digital dos Estados Unidos, listou a força dos “super-conectores”, ou seja, profissionais altamente capazes de criar relações de qualidade e, consequentemente, com mais condições de serem lembrados e consultado pelos demais.

Cynthia afirma que a atuação desses conectores é feita por meio de um networking impecável, quem tem base em quatro hábitos: “saber o que quer”, “dedicar-se”, “anotar tudo” e “consultar a rede pessoal”. Essas são práticas compartilhadas por Maurício Cardoso, um dos fundadores do Clube do Networking, iniciativa dedicada a empreendedores interessados em ampliar a rede de contatos com o objetivo de identificar oportunidades de negócios. Além desses aspectos, Cardoso indica ser necessário não só consultar a rede, mas praticar incessantemente esses relacionamentos e compreender melhor como essas conexões funcionam.

"É importante saber que muito além de uma simples relação de troca, o networking é um processo e não um acontecimento. Portanto, é preciso repensar atitudes. Fazer networking é conhecer alguém com um problema, saber de outra capaz de solucionar essa necessidade e ligar esses dois indivíduos. Um dia essa roda vai girar e você estará na posição de ser ajudado e, graças a um amigo em comum, outro sujeito, desconhecido até então, poderá arrumar uma saída para dificuldades", Cardoso afirma.
O especialista Maurício Cardoso dá algumas dicas para se tornar um profissional memorável e reforçar sua presença no relacionamento com seus colegas e no mercado, confira:

1 - Cuide da sua reputação: É importante ser lembrado pela qualidade do seu trabalho, não queira ser lembrado pelos seus defeitos.

2 - Ajude sempre: Sempre que houver oportunidade, ajude. Esteja disponível para fazer algo por alguém de forma desinteressada. Não ajude por querer algo em troca.

3 - Participe de associações: Frequente alguma associação, clube, etc. É importante fazer parte de lugares onde você possa conhecer novas pessoas e trocar ideias.

4 - Ouça mais e fale menos: Ao conhecer novos profissionais, se interesse genuinamente. Entenda o que eles fazem e como fazem. Tente entender quais são suas limitações. Só confiamos quando conhecemos o poder de entrega e as limitações dos demais.

5 - Seja interessante e não interesseiro: Não ligue para os outros apenas quando você precisa de algo.
Dê um jeito de sempre manter contato, seja por telefone, e-mail ou por meio das mídias sociais.

 

APRENDENDO COM OS OBSTÁCULOS - Guto Zafalon Palestrante Motivacional 2016


APRENDENDO COM OS OBSTÁCULOS
Um dia uma pequena abertura apareceu em um casulo. Um homem sentou-se e observou a borboleta por várias horas e pensou: como ela se esforça para fazer com que seu corpo minúsculo passe através daquele pequeno buraco!
De repente, o homem percebeu que a borboleta parou de fazer qualquer movimento. Não havia progresso na sua luta. Parecia que já tinha lutado demais e não conseguia vencer o obstáculo.
Então, o homem resolveu ajudá-la. Pegou uma tesoura e cortou o restante do casulo. A borboleta saiu facilmente, mas ele percebeu que seu corpo estava murcho e suas asas amassadas. O homem continuou a observar a borboleta porque esperava que a qualquer momento as asas se abrissem e, firmando-se, pudessem suportar o peso do corpo. Mas nada aconteceu!
Ao contrário, a borboleta passou o resto de sua vida rastejando com o corpo murcho e as asas encolhidas. Nunca foi capaz de voar porque o homem, na sua gentileza e vontade de ajudá-la, não compreendeu que era o aperto do casulo que fazia com que a borboleta se esforçasse e assim se fortalecesse para passar por meio da pequenina abertura.
Essa é a forma que Deus utiliza para fazer com que o fluido do corpo da borboleta chegue as suas asas, deixando-as fortes e resistentes o bastante para que possa livrar-se do casulo e voar.
Algumas vezes, o empenho é justamente o que precisamos em nossa vida! Se Deus nos permitisse passar pela vida sem qualquer obstáculo, nos deixaria inacabados. Não iríamos ser tão fortes como somos para suportar os momentos difíceis. Nunca poderíamos voar!
Desconhecido

Guto Zafalon
Desenvolvimento Humano em empresas
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terça-feira, 5 de janeiro de 2016

A importância do Planejamento Empresarial - Guto Zafalon Palestrante

A importância do Planejamento Empresarial

Várias empresas acabam fechando as portas no primeiro ano de vida. O principal motivo é a falta de planejamento

 

Os Maias formaram uma das grandes sociedades que habitavam a região que corresponde hoje à Península de Iucatã, no sul do México. Eles são um grande exemplo de sociedade planejada e organizada. Eles não chegaram a construir um império unificado, como os astecas e os incas, mas formaram unidades políticas independentes.
O interessante é que para se tornarem uma das grandes civilizações, presentes até hoje nos livros de história, agiram com muito planejamento e estratégia. Para se ter uma ideia, já naquela época, planejaram todo o esquema político de forma que o chefe de governo de cada cidade era assessorado por um conselho e auxiliado por um conjunto de funcionários públicos, responsáveis pela manutenção da ordem pública, como os chefes das aldeias, os chefes militares, entre outros
O México, que tem uma forte história de sociedades bem planejadas, também tem hoje a segunda maior economia da América Latina, atrás apenas do Brasil, e se planeja para crescer ainda mais nos próximos anos. 
De nada adianta uma ação bem executada sem um planejamento estratégico bem feito, e vice-versa. 
O fato é que ação e planejamento devem andar lado a lado para garantir o sucesso de uma empresa. Agir de maneira correta e planejar sabiamente são hoje quase que pré-requisitos das grandes corporações bem sucedidas. Michael Porter, professor em Harvard e um dos principais especialistas em estratégia do mundo, fala que no contexto empresarial, o planejamento, ou pensamento estratégico, é um processo contínuo de criação, implementação e avaliação de decisões que orientam e permitem a uma organização atingir seus objetivos.
Várias empresas acabam fechando as portas no primeiro ano de vida. Os empresários costumam se justificar, dizendo que a economia está ruim e a taxa de inflação alta. Isso pode até acontecer, mas o principal motivo é, na verdade, falta de planejamento. Muitos gestores não entendem que o processo de planejamento dentro das organizações é tão importante quanto o processo produtivo. Alguns casos de sucesso no Brasil mostram claramente isso. Por exemplo, uma fabricante de calçados, que precisava fortalecer e fazer crescer sua marca de chinelos. A concorrência sempre foi difícil. Eles precisaram de um planejamento estratégico de muita qualidade. Traçaram os desafios do marketing, fizeram as análises necessárias e planejaram toda uma ação de promoção da marca, com objetivos traçados e resultados mensurados periodicamente. Desta forma, conseguiram, não ser a maior marca de chinelos do Brasil, mas alcançar os objetivos planejados e se firmar no mercado.

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Palestrante, animador sócio cultural Guto Zafalon tem o Foco no desenvolvimento Humano das empresas.