segunda-feira, 30 de março de 2015

Guto Zafalon motivando equipes de alta performance

               

             O que há de melhor no que diz respeito a ser generoso é que recebemos                   sempre algo melhor do que damos. A reação é maior do que a ação.


                 Guto Zafalon - palestrante - foco no desenvolvimento Humano

Chefe

             Só existe um chefe: o cliente. E ele pode demitir todas as pessoas da empresa, do presidente do                      conselho até o faxineiro, simplesmente levando o dinheiro para gastar em outro lugar.
                                                                                                                                       Sam Walton

              Guto Zafalon
              palestrante motivacional e comportamental

              capacitando sua equipe.
              www.gutozafalon.com

O que é um ÂNCORA?

O ÂNCORA

O  âncora pessoa altamente qualificada,com competência das capacidades interpessoais, fazendo com que todos os participantes Compreenderem as informações passadas.Estimulando estrategicamente todos os participantes.


Guto Zafalon tem papel fundamental no mundo corporativo, em convenções e reuniões de empresas, com foco no desenvolvimento humano das empresas ele estimula a participação dos indivíduos presentes.

Mapeamento comportamental ajuda líderes a melhorar desempenho de equipes



          Colocar a pessoa certa no lugar certo é a maneira mais assertiva de conseguir um ambiente de trabalho produtivo e motivado.


          Partindo do pressuposto que, nesta era da informação, o capital humano está se tornando um dos ativos mais importantes das organizações, independente do segmento de atuação, é elementar a necessidade de investir nele, valorizando-o de todas as formas possíveis. A valorização do capital humano só gera ganhos. Para o funcionário, que ficará mais motivado para trabalhar; para a equipe, que ganhará em qualidade; e para a empresa, que verá todos esses benefícios se transformarem em lucros.

         Dentro do quesito incentivo, sempre surge a dúvida sobre qual é a melhor maneira de valorizar os colaboradores. Bolsa de estudo, prêmios e flexibilidade na rotina de trabalho são alguns dos itens usados por empresas para tentar motivar seu capital humano. Porém, o que poucos levam em consideração é fazer um mapeamento comportamental prévio do profissional.


        Colocar a pessoa certa no lugar certo é a maneira mais assertiva de conseguir um ambiente de trabalho produtivo e motivado.
       A gestão de pessoas fica facilitada uma vez que o trabalho flui mais naturalmente com o colaborador desempenhando funções e atividades condizentes com sua personalidade, gostos e pontos fortes. Assim, fica mais tangível alcançar o objetivo almejado por dez entre dez líderes: que o colaborador “vista a camisa da empresa”.
       Outro ponto favorável de se fazer um mapeamento comportamental prévio é que o líder passa a conhecer e a compreender melhor seus liderados, exigindo dele menos esforço para gerir o dia a dia da empresa, reduzindo os conflitos internos e aumentando a produtividade. Até mesmo empresas que estejam passando por algum momento delicado em sua saúde financeira podem usufruir de benefícios do mapeamento comportamental, uma vez que a assertividade proporcionada pela ferramenta potencializa os resultados, evita desperdícios e o chamado turnover (rotatividade) das empresas.

      Para quem pensa que traçar esses dados é algo complicado e que exige dinheiro e pessoal especializado, saiba que atualmente existem ferramentas que, em minutos, por meio de um questionário respondido pelo entrevistado à vaga, detalham todo o perfil comportamental do profissional. Algumas delas chegam a ter assertividade de 98% em sua análise, validadas por grandes instituições como universidades e órgãos do governo.

       Portanto, em um ambiente tão competitivo como é o corporativo, em que detalhes diferenciam um concorrente de outro, o mapeamento comportamental dos colaboradores pode e deve entrar, definitivamente, para o centro de estratégia das empresas.
Da contratação à demissão, passando pelo rendimento corporativo, esta ferramenta auxilia nas decisões, resultados e saúde da empresa.

Guto Zafalon  consultor, motivador
Palestrante motivacional comportamental -  Desenvolvimento Humano em empresas.


Dicas sobre Assertividade o que é isso?

        1 – A palavra “assertivo” vem de assero significa afirmar. Atenção: afirma não é acertar, portanto não se trata de acertar, mas em saber Se firmar e afirmar. (Sônia Cruz).

             2 - Tradução desnecessária do inglês “assertiveness” que já tínhamos com “asserção”. E tanto na deles quanto na nossa significa a mesma coisa: Afirmação o assertivo é quem não enrola, não inventa, não distorce e não diz uma vírgula além do necessário. (Max Gehringer 2001).
            3 - O desenvolvimento da assertividade leva ao maior equilíbrio da “auto-expressão”, pois o indivíduo assertivo luta pelas suas idéias e direitos sem respostas emocionais de ansiedade e ao mesmo tempo respeitam os direitos alheios os espaços e as idéias. (Gallassi & Gallassi)
            4 – O indivíduo assertivo procura se expressar mais e isso propicia um ambiente emocional e social mais rico. O desenvolvimento da assertividade torna o indivíduo um facilitador de competências sociais. (Coballo)
             5 - A percepção de comportamento assertivo esta associada a uma capacidade acurada de escutar e de se colocar no lugar de um interlocutor. (Falcone 2000)
             6 - Dizer “sim” quando é “sim” e dizer “não” quando é “não” isso é assertividade!
         7 - A assertividade pode ser usada como ferramenta e tecnologia na administração de conflitos isoladamente ou como procedimento, política e valores organizacionais.
            8 - Ser assertivo tem haver com comunicação e atitudes e também com inteligência e emoções.
            9 - Assertividade traz potencia, ajuda a neutralizar os “jogos do poder” e manipulações.
          10 - Com uma atitude mais assertiva podemos garantir mais confiança e melhor qualidade das relações e dos procedimentos e maior nível de compromisso entre os pares.
          11 - “O meu espaço vital é o espaço mínimo necessário para que eu me sinta feliz”. A assertividade é a arte de defender o meu espaço vital sem recuar e sem agredir. Espaço aqui significa qualquer um dos seus espaços: ”físico”, ”mental”, “emocional”, etc. (Sônia Cruz).
         12 - Uma característica de pessoa assertiva: Sabe sentir-se Ok quando diz “sim” e quando diz “não”.Sabe que nada é definitivo e sabe que não precisa acertar sempre, nem dar satisfações a todos por tudo. (Sônia Cruz).

          13 - A assertividade é um ingrediente importante na construção de um bom relacionamento interpessoal.
        14 - Assertividade tem tudo a ver com desenvolvimento humano, melhoria na qualidade das relações, evolução, compromisso, elegância e sucesso nos relacionamentos.
www.gutozafalon.com
Guto Zafalon – Palestrante Motivacional e comportamental
Desenvolvimento Humano em empresas.

segunda-feira, 23 de março de 2015

Felicidade traz dinheiro para empresas

       Satisfação e bem estar valem tanto quanto o dinheiro?

    Especialistas garantem que sim, afinal, quem trabalha feliz é mais produtivo. E não é a toa que governos vem adotando um novo conceito para medir seu grau de desenvolvimento: trata se da Felicidade Interna Bruta - FIB, que contrapõe o Produto Interno Bruto (PIB). O índice surgiu no Butão, pais do sul da Asia considerado o mais feliz do mundo.

    Mas, o conceito FIB já extrapolou as fronteiras da cordilheiras  do Himalaia e passa a ser empregado em pequenas, medias e grandes corporações que reconhecem a importância da felicidade no ambiente corporativo.
  O pesquisador e conferencista internacional Guto Zafalon, é conselheiro do movimento Felicidade Interna Bruta na empresas e implantou seu experimento em varias organizações brasileiras. Guto Zafalon estuda a evolução organizacional e humana e é especialista em transformação organizacional e gestão de pessoas.
   Além disso atua como consultor em empresas como Boticário, Frimesa, HSBC, Exxomobil, Lar cooperativa entre outras.
    As empresas com politicas mais humanas geraram nove vezes mais retorno financeiro do que as demais.
     Pessoas com melhor equilíbrio corpo-mente e com atitudes positivas têm mais condições de resolver problemas e se conectam melhor com outras pessoas.
       O resultado disso pode ser visto no estudo da pesquisadora Jessica Price em seu livro Happines at Work. No brasil, esse é um processo ainda muito incipiente, porem, cada vez mais os executivos e suas empresas estão atentos ao que os estudos científicos e demais organizações estão demonstrando.


Palestra de Felicidade interna Bruta gera resultados surpreendentes em empresas.
Guto Zafalon palestrante e especialista no desenvolvimento Humano.





Felicidade traz dinheiro

     FIB - Felicidade interna bruta nas empresas

     É possível  elevar a FIB nas empresas , mesmo com                  poucos recursos?

  O processo nos pequenos escritórios é o mesmo que nas grandes empresas, talvez até menos complexo.

         A célula social básica desta transformação é a pessoa.




         De alguma forma a tecnologia pode aumentar o índice de felicidade?
         Ela   ajudará sempre que for usada para fortalecer conexões verdadeiras entre as pessoas.         A tecnologia usada como distração do fluxo da vida pode atrapalhar.


                O Conceito de Felicidade interna bruta que surgiu no Butão (Asia) é adotado por                           corporações de vários países.



FIB Felicidade interna Bruta com o palestrante Guto Zafalon

Fib
Felicidade Interna Bruta
A felicidade interna Bruta ou, simplesmente, FIB é um conceito de transformação social que surgiu no Butão, na Asia e que integra os desenvolvimentos material, espiritual e cultural dos indivíduos.
O índice leva em conta, além dos aspectos econômicos, a conservação ambiental e a qualidade de vida das pessoas, que representam variáveis importantes no desenvolvimento de uma nação. Mais do que mensurar os aspectos quantitativos, a FIB também analisa os qualitativos de uma população e, justamente por isso, governos e empresas passaram a utiliza-la como instrumento para o desenvolvimento de politicas públicas e administrativas.

No Brasil, o conceito da FIB ainda é recente e passa a ser implantando de forma experimental. Ele é baseado em nove variáveis:

Uso do tempo:
Considera o período utilizado para o lazer, família,amigos;

Padrão de Vida:
analisa a renda familiar, dividas, qualidade de moradia, etc;

Governança:
representação social da população em órgãos públicos nas esferas do executivo, legislativo e judiciário e em sua atitude enquanto cidadão.

Saúde:
trata das politicas de saúde, hábitos, entre outros;

Educação:
engloba a qualidade do ensino e de acesso a educação;

Bem estar psicológico:
trata da autoestima, estado de espirito, estresse;

Resiliência ecológica;
percepção em relação a qualidade e preservação do meio ambiente,como também o acesso a parques e áreas verdes;

Vitalidade comunitária;
compreende o nível de interação com a sociedade;

Diversidade cultural
avalia a participação cultural, a oportunidade de desenvolver atividades artísticas, etc;


Palestra especial “Estratégias Vencedoras” com o palestrante Guto Zafalon


        O evento realizado pela Aerp Associação Radiodifusão Paraná, em comemoração ao Dia Internacional da Mulher foi um sucesso. Com o tema “Viva a Mulher”, o encontro contou com a participação de radiodifusoras entre outros convidados especiais.
        Após participarem do café da manhã, as convidadas assistiram a palestra de Guto Zafalon, que abordou de forma descontraída o assunto “Estratégias Vencedoras”, dando um show de motivação e autoconfiança. O tema ministrado por Guto Zafalon 
teve como objetivo mostrar como transformar palavras em ações para que gerem resultados positivos no mundo corporativo.



Palestra Eficiência Energética Humana com Guto Zafalon


A conta hoje é a seguinte: 95% dos funcionários são medianos e somente 5% fazem a diferença.
Ou seja, a quase totalidade cumpre rotinas burocráticas, faz só o feijão com arroz.
São pessoas que vão para o trabalho com o corpo mas deixam seus corações do lado de fora. 
Não seria melhor que fosse o contrário, que a grande maioria fizesse a diferença, que atendesse um cliente com vontade de resolver, que se comprometessem de verdade com a qualidade do seu trabalho, que fosse prestativa, que fizesse do seu trabalho muito mais do que uma tarefa, mas uma expressão da sua personalidade?
Guto Zafalon Palestrante comportamental motivacional -  INSPIRAÇÃO S.A.
Desenvolvimento Humano em empresas.
Treinamento e foco no Humano das empresas.

O EFEITO DO COMPORTAMENTO DAS PESSOAS NAS ORGANIZAÇÕES

Em meio a tantos avanços tecnológicos, já paramos para pensar no comportamento das pessoas?
No mundo corporativo muitas vezes desprendemos tempo para desenvolver novas ferramentas, metodologias, falar sobre saúde, direitos e deveres dos colaboradores, mas não encaramos o nosso maior desafio que é entender esse vilão chamado comportamento.
O efeito do comportamento nas organizações certamente mobiliza interesses, gera conflitos, dá ou tira poder dependendo de como as pessoas tomam as decisões com base em suas crenças e sentimentos.
Entendendo que o ambiente organizacional independente de ser burocrático, democrático ou qualquer outra definição, deve encontrar maneiras em criar direções para que a relação entre organização e sociedade sejam formadas com pessoas de interesses e potenciais diversos.
Hoje é obrigatório que estas pessoas com hábitos e costumes oriundos de outras culturas revejam as suas diferenças comportamentais para adaptação ao meio que serão inseridas, oportunizando a negociação e o intercâmbio para o objetivo comum traçado pelas organizações.
Quando estes comportamentos tornam-se desalinhados as consequências são irreparáveis tanto para a organização como para o profissional, dando sentido a frase citada por Peter Drucker – “As pessoas são contratadas pelas suas habilidades técnicas, mas são demitidas pelos seus comportamentos”.
Sem sombra de dúvidas atuarmos com gestão de pessoas não é somente desafiador, mas uma boa oportunidade para entender como ocorre esse efeito.
Atualmente vemos profissionais capacitados, com boa formação, emocionalmente frágeis e ansiosos em praticar o que teoricamente sabem, sem a experiência e habilidades desejadas.
Por outro lado temos profissionais que utilizam do conhecimento, habilidade e da prática adquirida com a experiência e maturidade profissional para que de forma efetiva e compartilhada sejam protagonistas no desenvolvimento dos novos profissionais, compartilhando experiências que combinam carreiras, interesses dentro e fora das organizações de forma coerente.
Como responsáveis por esta área tão delicada de “gestão de pessoas”, é importante estarmos atentos e termos o entendimento de como estes comportamentos nos possibilitarão caminhar em direção ao foco principal da organização.
Conclui-se que os efeitos esperados serão frutos deste entrosamento com a identidade organizacional, bem como a compreensão e definição dos caminhos a serem traçados em relação à interação, valorização das responsabilidades e dos objetivos organizacionais, como os sistemas de recompensas, visibilidade e sentimento de sucesso das pessoas ligadas à organização.
Desenvolvimento Humano – Guto Zafalon palestrante comportamental e motivacional – Foco no capital Humano das empresas.

Dica do palestrante Guto Zafalon

Cuide o melhor que puder do seu Hoje; todos os seus amanhas passam por ele.
Guto Zafalon 
Palestrante motivacional e comportamental
Desenvolvimento Humano em empresas


O CHA define a competência,

O CHA define a competência, como o conjunto de conhecimentos, habilidades e atitudes que uma pessoa demonstra, atualmente, é assunto mais do que conhecido entre profissionais, sejam eles de RH ou não. Mas hoje quero propor uma reflexão sobre um dos aspectos mais relevantes: o A do CHA.
Em minha experiencia na área de Recursos Humanos, sempre ouço de gestores a seguinte frase, quando vamos falar sobre o perfil e competências das pessoas que com eles trabalham: “este profissional conhece profundamente a área”, “se formou em uma das principais universidades do mundo”, “conhece o produto como ninguém”, “tem muita experiência na área”…e ao final destas frases vem o …”mas”. “é extremamente ansioso”, “não sabe ouvir não”, “quando pressionado, perde o controle”, “essa pessoa não tem iniciativa”. E isso me faz pensar o que seria mais importante quando falamos de desempenho e competência.
Posso aprender outro idioma. Posso estudar análise de rentabilidade, aprender ferramentas de sistemas, sobre encargos, impostos.
Posso aprender sobre qualquer coisa…mas e a atitude? Claro que, como psicóloga, acredito na mudança das pessoas e que o ser humano é capaz de mudar certos comportamentos, mas precisa ter disposição e vontade para isso.
Você que é destro, já experimentou escrever com a mão esquerda? Ou vice versa? Sentiu o esforço enorme para isso não é? Pois bem. Assim comparo o esforço de uma pessoa que não tem a habilidade, ou melhor, a atitude de relacionamento, ter que lidar com o público. A energia despendida para esta atividade pode ser muito grande e os resultados desta pessoa pode não ser percebido porque o foco dela estará mais em adaptar-se do que na venda, no resultado.
O que me faz cada vez mais acreditar que o A está no começo, meio e fim de tudo.
Está no começo porque é necessário disposição para mudar, para buscar novos conhecimentos.
Está no meio porque não importa somente o que se faz, mas o “como” se faz.
E está no fim porque certamente vai impactar o seu resultado e as suas entregas.
E você, como está o seu CHA?

Fonte: Luciane Zafalon - Inspiração S.A.
Desenvolvimento Humano - Guto Zafalon Inspiração S.A.

QUANDO O MIMIMI INVADE AS CORPORAÇÕES

Identificar uma pessoa mimimi é relativamente fácil: está sempre reclamando, se achando vítima da situação, um sofredor que enfrenta a conspiração universal.
Não é necessariamente um ser mal humorado, mas se torna vítima com muita facilidade e parte para as redes sociais atormentando todo mundo com suas postagens. Em qualquer lugar ele é mal atendido, relata a todos o descaso do vendedor, o produto entregue fora dos padrões. Não importa se é no banco, na loja, na estrada cheia…até mesmo o vendedor de sorvete na praia o desagradou no último feriado.
Dentro das corporações o mimimi tem sempre um ponto de vista negativo sobre alguma mudança anunciada pela empresa.
Nunca acha que vai dar certo, se sente prejudicado por algo ou alguém, contamina o ambiente com esse mantra. Para quem atua com Comunicação Interna não existe sujeito pior para se relacionar do que esse. A empresa vai mudar de sede? Que horror, isso vai ser péssimo. Teremos troca no comando? Xi, cabeças vão rolar. Nossos fornecedores são bons? Não, são os piores, precisamos mudar tudo.
Se o mimimi está na posição de cliente, aí nos resta engolir seco, muitas vezes. Para essa pessoa, o gol alcançado hoje encerra as comemorações à meia-noite. No dia seguinte a faca já está no pescoço novamente. Nem adianta apresentar o relatório com os resultados alcançados e esperar um sorriso, pois ele sacudirá a cabeça e apontará o dedo para o número menos interessante de toda a planilha. Seus olhos são treinados para enxergar o negativo. Por isso, recomendo sempre à equipe alardear nossos feitos, pois eles precisam ser celebrados. Entregar resultados é entregar nosso suor.
Guto Zafalon - palestrante com foco no
desenvolvimento Humano - Inspiração S.A.

Guto Zafalon palestrante capital humano em empresas Curriculo

Guto Zafalon 

Palestrante de Maior conteúdo da atualidade, Professor Guto Zafalon já viajou o pais de norte a sul com suas palestras de vendas,motivação,mudança,atendimento,inovação e liderança para convenções,congressos,federações,feiras, universidades,associações e eventos Incompany.
Por onde tem passado é aplaudido de pé pelo auditório entusiasmado.
Há dez anos vem se dedicando a carreira de palestrante e tem levado 'as empresas, palestras personalizadas com uma combinação perfeita de conhecimento, entusiamos e experiências praticas,gerando com isso melhora significativa na eficácia das organizações.

Ha 16 anos, como consultor, dedica-se a pesquisa de vanguarda em cenários e tendencias da gestão das organizações, especialmente em temas ligados a estratégia competitivas,mercado de trabalho, perfil profissional,criatividade e inovação,melhoria da qualidade e desenvolvimento do capital humano.
Mais de 20.000 pessoas ja o assistiram ao vivo em mais de 5.000 eventos nos quais participou como professor,consultor,mestre de cerimônia ou palestrante nos últimos 16 anos.


Desenvolvendo Habilidade e competências nas empresas. Potencializando o capital Humano.


Guto Zafalon - desenvolvimento Humano em empresas

Nosso Cliente
LAR: Comemorações e campanhas especiais na rede de supermercados
A Cooperativa Agroindustrial Lar comemorou, no dia 19 de março, 51 anos de fundação, com gratidão aos associados, funcionários, clientes e amigos que fazem parte dessa história.
A data foi festejada com um café da manhã simultâneo nas 15 lojas da rede Lar Supermercados, em parceria com as unidades de atendimento aos associados do Oeste do Paraná. Em Medianeira, foram homenageados também os associados com mais de 40 anos como sócios e, em Céu Azul, o destaque foi para os jubilados.
Campanhas - Na mesma oportunidade, a cooperativa presenteou os clientes e amigos com o lançamento de duas campanhas.
A primeira é denominada “A maior páscoa da cidade”, com os melhores preços em bombons, ovos de chocolate, peixes e bacalhau nas lojas da rede Lar Supermercados. Segundo o gerente da divisão de alimentos e compras Jair Meyer, certamente entre os dias 19 de março e 3 de abril as lojas da Lar serão a melhor opção de compras da cidade.
Na mesma oportunidade, os clientes conheceram a campanha de vendas denominada “Show de Prêmios Lar”, que será válida na rede de supermercados e postos de combustíveis Lar de 03/04/2015 a 24/12/2015.
Show de Prêmios Lar - A campanha será realizada em 7 etapas, com premiação de 6 automóveis Celta 1.0 zero quilômetros e uma caminhoneta S-10, cabine dupla, a diesel.
Para participar basta comprar na rede de supermercados e postos de combustíveis Lar, a cada R$50,00 o cliente ganha um cupom para concorrer. Os cupons não são cumulativos e valem somente para uma etapa. (Imprensa Lar)
Guto Zafalon - Inspiração S.A. desenvolvimento Humano em empresas.


segunda-feira, 9 de março de 2015

Guto Zafalon F.I.B





Para medir o grau de desenvolvimento de um país ou nação são usados vários critérios, principalmente os econômicos. Os indicadores mais utilizados e conhecidos são o PIB – Produto Interno Bruto, que mede a riqueza produzida pelo país em um determinado período de tempo; o IDH – Índice de Desenvolvimento Humano, que objetiva analisar três variáveis – saúde, renda e educação; e o PIB per capita, que é a soma de toda riqueza produzida de um país dividida por sua população.
Entretanto, sabe-se que esses critérios são meramente quantitativos, ou seja, são baseados em estatísticas econômicas. Em muitos casos, escamoteiam problemas sociais graves, como desigualdade de renda, desigualdade social e qualidade de vida.
Um conceito que surge para auxiliar a medir o grau de desenvolvimento dos países é a FIB – Felicidade Interna Bruta. Tal conceito surgiu no Butão, um país do sul da Ásia, região conhecida como Himalaia. Além dos aspectos econômicos, os precursores do conceito de FIB acreditavam que a conservação ambiental e a qualidade de vida das pessoas representavam variáveis importantes no desenvolvimento de uma nação. Portanto, a FIB não trata somente de mensurar os aspectos quantitativos, mas também os qualitativos de uma população.
Mas como medir a FIB?
A FIB é uma integração dos desenvolvimentos material, espiritual e cultural dos indivíduos. Assim, ela se baseia em nove variáveis: bem-estar psicológico (autoestima, estresse, etc.), saúde (políticas de saúde, hábitos que melhoram ou prejudicam a saúde), uso do tempo (tempo utilizado para o lazer, família, amigos, etc.), vitalidade comunitária (basicamente é o nível de interacionismo com a sociedade em geral), educação, cultura (avalia as festas, oportunidade de desenvolver atividades artísticas, etc.), meio ambiente (percepção da população em relação à qualidade do ar e da água, como também o acesso a parques e áreas verdes), governança (representação social da população em órgãos públicos nas esferas do executivo, legislativo e judiciário; como também sua postura como cidadão) e, por último, padrão de vida (renda familiar, dívidas, qualidade de moradia, etc.).
No Brasil, a FIB ainda não é uma realidade concreta. Atualmente, existem pesquisas experimentais, chamadas de “piloto”, no estado de São Paulo. Por ser um projeto de transformação social, a FIB pode ser tanto um parâmetro social adotado pelo governo quanto negligenciado e banalizado. O que definirá tal questão é como tal projeto será implementado e como a sociedade em geral avaliará essa novidade.
Guto Zafalon




Bem-estar psicológico
Saúde
Uso equilibrado do Tempo
Vitalidade comunitária
Educação
Cultura
Meio Ambiente
Padrão de Vida
Cidadania
O FIB prevê uma abordagem integral para medir o desenvolvimento, que incorpora fatores sociais, ambientais e económicos, bem como outros contributos para o bem-estar, tais como saúde, cultura e cidadania. É baseado na premissa de que o objetivo principal de uma sociedade não deve ser o crescimento económico, mas a integração do desenvolvimento material, psicológico, cultural e espiritual, sempre em harmonia com o planeta.


Voçê é Feliz?... Pense nisso...

Conceito da Felicidade Interna Bruta FIB com Guto Zafalon











PERGUNTAS e RESPOSTAS SOBRE FELICIDADE INTERNA BRUTA

 (1) De onde surgiu o conceito de Felicidade Interna Bruta - FIB? O conceito de Felicidade Interna Bruta (FIB) surgiu em 1972, quando o então rei do Butão, com apenas 17 anos de idade, declarou “A Felicidade Interna Bruta é mais importante do que o Produto Interno Bruto”. Desde aquela época esse conceito foi adotado pelas Nações Unidas, e uma série de projetos têm sido patrocinados pelo PNUD – Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento visando a implementação do FIB no Butão e sua disseminação pelo mundo. Em 1999 o governo do Butão inaugurou o Centro para Estudos do Butão (CBS em inglês), cujo objetivo é o de desenvolver o FIB como um abrangente indicador sócioeconômico, que inclua a questão da sustentabilidade ambiental. Com a contribuição de um grupo internacional de especialistas o CBS formulou o questionário do FIB, que foi usado em diversos levantamentos de âmbito nacional para medir o FIB estatisticamente. A Comissão de Planejamento de FIB usa os resultados desses levantamentos para influenciar na alocação dos recursos e na formação de políticas e projetos públicos, tanto em nível nacional quanto local.
Depois de cinco conferências internacionais sobre FIB (respectivamente no Butão, Canadá, Tailândia e Brasil), e dos conjugados esforços do grupo orientador transnacional, as nove dimensões do FIB têm gerado um crescente interesse através do mundo, principalmente por conta da sua ênfase na promoção de um desenvolvimento holístico que harmonize as aspirações individuais com as nacionais.   


(2) Deveria o FIB substituir o PIB enquanto uma medida de progresso social?

 Não. O FIB não foi formulado para substituir o PIB enquanto uma medida de progresso social, e sim para complementar uma versão revisada do PIB, que por sua vez tem sido usado desde a 2ª Guerra Mundial como um indicador de tudo que é produzido num país em termos de bens e serviços. O PIB acabou sendo usado como parâmetro de referência para se comparar o desempenho econômico entre países e medir o progresso social. Contudo, nos anos mais recentes, o PIB tem sido fortemente criticado, uma vez que esse indicador não computa os custos dos danos ligados aos recursos ambientais, bem como outros fatores que afetam o bemestar da humanidade e a sustentabilidade do meio-ambiente. Já o indicador FIB é uma medida muito mais ampla, gerada por vários indicadores que perpassam nove domínios, e por isso provê um índice muito melhor para se avaliar o bem-estar da sociedade. O prêmio Nobel em economia Joseph Stiglitz, presidente da Comissão para Mensuração do Progresso Econômico e Social, convocada pelo presidente da França Nicolas Sarkozy para identificar as limitações do PIB e avaliar a viabilidade de alternativas de mensuração, declarou que “Não há um único número que possa ser capaz de capturar algo tão complexo quanto a nossa sociedade”. O relatório final dessa comissão advoga três diferentes conjuntos de indicadores para o progresso: uma revisada versão do PIB; indicadores objetivos para sustentabilidade ambiental; e indicadores para bem-estar e felicidade – este último, portanto, muito similar ao conceito de Felicidade Interna Bruta. 


3) Esses nove dimensões foram categorizados no pequeno reino do Himalaia, o Butão. Então será que tais domínios não seriam limitados àquele país, ou será que eles de fato também podem ser usados nos meios urbanos ocidentais ou em países pós-industrializados? 

 A idéia desses nove domínios do FIB – padrão de vida econômico, governança, educação, saúde, vitalidade comunitária, resiliência ambiental, acesso à cultura, gerenciamento equilibrado do tempo e bem-estar psicolócio - na verdade foi desenvolvida por uma equipe de especialistas internacionais no campo das pesquisas sobre a felicidade, trabalhando em conjunto com o Centro para Estudos do Butão. Os fatores que contribuem para a felicidade humana são os mesmos através de diversas culturas, conforme a ciência Hedônica (a ciência da felicidade) provou através de diversos estudos transnacionais. Algumas culturas podem colocar mais ou menos ênfase em diferentes indicadores, mas eles são universalmente comuns. Disse o Rei do Butão, Jigme Khesar Namgyel Wangchuck, "Queremos fazer com que o mundo compreenda e aprecie que o FIB não é apenas algo enraizado na nossa cultura e nas nossas tradições, mas algo que está entre as necessidades e aspirações de cada pessoa, seja na nação mais rica, cercada de arranha-céus e tecnologia, ou no país mais pobre, trabalhando nos campos. O desenvolvimento e o progresso econômico que as nações buscam deve ser direcionado ajudando esses indivíduos a se darem conta do seu potencial e metas comuns de felicidade e contentamento". Dasho Karma Ura, o Presidente do Centro para Estudo do Butão, ressalta, "Os indicadores de FIB, assim como o próprio FIB, precisam ser bastante holísticos, e ter aplicabilidade não apenas no Butão, mas por todo o mundo".  


4) O conceito de Felicidade Interna Bruta (FIB) e o seu questionário têm algum vínculo com alguma religião, especificamente com o budismo, e com a cultura do Butão, onde esse conceito de originou?

 A equipe de pesquisadores internacionais que desenvolveu as nove dimensões do FIB e seus respectivos indicadores, incluindo os especialistas butaneses budistas, sempre esteve motivada pela intenção de criar uma estrutura trans-cultural e com base empírica, não baseada em filosofia tradicional ou religião budista, e sim fundamentada em pesquisas científicas sobre felicidade que foram feitas através de várias culturas e crenças religiosas - algo que pudesse ser genuinamente universal, e útil a todos os povos. Embora algumas perguntas do levantamento em Butão estejam relacionadas à cultura e tradição nacionais, a versão internacional, que foi desenvolvida no Canadá e revisada para o Brasil, é isenta de vínculos com quaisquer religiões ou culturas específicas, e universal na sua abordagem.

 5) Afinal de contas, o que é felicidade?

 Os pesquisadores sobre felicidade da “ciência da hedônica” definem a felicidade (algumas vezes chamada de “bem-estar subjetivo”) como a combinação de três aspectos: o grau e a freqüência de sentimentos positivas; o nível médio de satisfação que a pessoa reporta durante um período mais alongado de tempo; e o grau de ausência de sentimentos negativos, tais como depressão. Essa forma de definir a felicidade estabelece que a mesma deve ser um traço estável no indivíduo, e não uma momentânea flutuação. Logo, a felicidade não é meramente definida como a ausência de sentimentos negativos, mas também a presença de sentimentos positivos.

 6) Mas será que felicidade não é algo demasiado subjetivo para ser medido? 

Felicidade pode ser medida estatisticamente? Por quê afinal de contas precisamos de um indicador para a felicidade da população? Até recentemente os cientistas sociais evitavam discutir o tema da felicidade porque eles acreditavam que seria muito difícil medi-la. Mas nos últimos anos as pesquisas hedônicas tiveram um crescimento dramático, com mais de 27 mil artigos publicados em jornais científicos apenas nos últimos 18 meses. Novas ferramentas, como Imageamento por Ressonância Magnética Funcional e mensurações de níveis hormonais, têm permitido que cientistas vejam quais as áreas do cérebro que se tornam ativas sob determinadas circunstâncias, e quais os hormônios que são secretados quando alegamos estar nos sentindo felizes. Logo, os cientistas atualmente medem a felicidade sob diversos ângulos: através de tomografia cerebral, eletromiografia facial, níveis hormonais, etc. E eles também fazem uso de questionários que avaliam o bem-estar subjetivo, cujos resultados são quase que uniformemente de acordo com os correlatos mais objetivos sobre a felicidade. Isso tudo dá aos cientistas a segurança de que a felicidade pode ser medida por indicadores subjetivos, e que esses levantamentos podem e devem ser usados apara mapear políticas públicas visando o bemestar da sociedade. Conforme o relatório da Comissão Sarkozy concluiu: “As pesquisas têm demonstrado que é possível coletar dados significativos e confiáveis tanto no bem-estar subjetivo quanto no objetivo. Medidas quantitativas desses aspectos subjetivos [como questionários] mantêm a promessa de gerar não apenas uma boa medida de qualidade de vida per se, mas também uma melhor compreensão dos seus determinantes, com um alcance além da renda e das condições materiais das pessoas. Por conta disso, os tipos de perguntas (nos questionários de bem-estar) devem ser incluídos em levantamentos de maior escala que sejam feitos por órgãos de estatística oficiais”.

7) Mas então o FIB não passa de um indicador? 

 Não. FIB é muito mais do que um mero indicador ou de um questionário. O FIB é um catalisador de mudança, um processo de mobilização social em prol do bem-estar coletivo e do desenvolvimento sustentável. Também é um processo de conscientização das lideranças locais para a formação de parcerias entre os principais setores da sociedade: governo, empresas, cidadania e academia, vizando o bem-estar de todos. O FIM começa como um indicador, mas o questionário é simplesmente a plataforma de lançamento para as discussões coletivas e para os articulados esforços, por meio de uma política governamental oficial de “cima para baixo” e de uma mobilização social de “baixo para cima”. 

8) O que o presidente da França, Nicolas Sarkozy, tem a ver com FIB? 

 O presidente Sarkozy convocou uma comissão composta de sete prêmios Nobel em Economia, entre eles Joseph Stiglitz e Amartya Sen, para que revisasse o atual status dos indicadores sociais e econômicos usados na França, e também que fizesse novas recomendações. O relatório dessa comissão, publicado em setembro de 2009, advogou novos indicadores para a França – não apenas medidas de desempenho econômico, mas também de sustentabilidade e de bem-estar. As recomendações da comissão no tocante às medidas de bem-estar replicam quase que fielmente as nove dimensões do FIB. Na verdade, o próprio Stiglitz declarou no lançamento do relatório da Comissão que, “A preocupação levantada pelo presidente Sarkozy e pela nossa comissão tem, não surpreendentemente, vibrado uma corda mundial. Há uma ressonância através do mundo. Mesmo antes do trabalho da Comissão, o Butão já estava trabalhando duro na criação de indicador FIB, Felicidade Interna Bruta”.

9) Mas como que um governo local poderia usar o FIB?

 Uma vez que o questionário tenha sido ministrado numa comunidade, isso mobiliza um nível muito mais elevado de participação cidadã nas reuniões e no planejamento de ações futuras. Os questionários e os seus resultados, ao serem reportados para a população, gera um grande interesse e muito mais conscientização no tocante às forças e fraquezas da comunidade, e aos recursos disponíveis e necessários. Isso salienta as áreas para remediação, de modo que os cidadãos e o poder público possam então trabalhar juntos para identificar os mais importantes planos de ação. O FIB é, portanto, uma poderosa ferramenta para aglutinar as pessoas com vistas a resolver seus problemas comuns e aumentar o seu bem-estar coletivo. E os municípios também podem se beneficiar dessa ferramenta para testar, através de uma abordagem sistêmica e multidimensional, qualquer projeto de desenvolvimento proposto. Ao se usar o FIB como uma ferramenta de triagem para analisar como um dado projeto, enquanto o mesmo ainda está na sua fase de planejamento, impactará no bem-estar geral, conflitos entre os nove domínios podem ser evitados mais tarde. 

10) O Setor Privado pode fazer uso de indicadores FIB?

 Sim, as empresas privadas podem usar os indicadores para avaliar e melhorar o bemestar dos seus funcionários e dos stakeholders (todas as entidades afetadas pela atuação da empresa) no seu ambiente externo, incluindo clientes, fornecedores e a comunidade circunvizinha. As informações geradas pelo processo FIB são muito úteis para as empresas poderem melhorar suas relações com seus funcionários e clientes – gerando assim uma empresa com baixa rotatividade de mão-de-obra, alta satisfação por parte dos clientes e crescente produtividade e inovação (estudos têm mostrado que pessoas felizes são mais produtivas, eficientes e criativas!). No Brasil o Instituto Visão Futuro desenvolveu uma versão empresarial do questionário e um processo FIB para empresas, e começou uma parceria com a Natura Cosméticos e com a CEMIG (Companhia Energética de Minas Gerais), para aplicar o processo FIB com vistas a melhorar o desempenho dessas empresas nas nove dimensões. Nos EUA, a empresa Seventh Generation, uma 6 das líderes no uso de produtos orgânicos, está trabalhando com o MIT (Massachussets Institute of Technology) para aplicar os princípios FIB.

 11) Onde que o FIB está sendo aplicado atualmente? 

 O FIB está sendo aplicado ou desenvolvido em muitos países, incluindo Butão, Canadá, Tailândia, Japão, Reino Unido, EUA, França e Brasil. Existe uma ampla adoção desses princípios por parte das Nações Unidas e da OCDE – Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico na Europa. O interesse no FIB está crescendo à medida que mais países estão buscando melhores meios para se medir o progresso social.

 12) Por quê o FIB é importante para mim?

 Refletir a respeito das fontes da nossa verdadeira felicidade pode ser um dos mais poderosos antídotos para a nossa atual angústia. Participar de um crescente movimento mundial em prol do progresso integrado de todos pode dar um profundo senso de significado às nossas vidas. E se aliar a outras pessoas que estão ativamente aumentando o bem-estar coletivo – nas nossas comunidades e nos nossos locais de trabalho – é, conforme os pesquisadores hedônicos têm provado, um dos melhores modos de aumentar o nosso próprio bem-estar pessoal. Como alguém já disse, “Felicidade é um subproduto do esforço para se fazer alguém feliz”.  

sexta-feira, 6 de março de 2015

Guto Zafalon
















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