segunda-feira, 23 de março de 2015

Felicidade traz dinheiro para empresas

       Satisfação e bem estar valem tanto quanto o dinheiro?

    Especialistas garantem que sim, afinal, quem trabalha feliz é mais produtivo. E não é a toa que governos vem adotando um novo conceito para medir seu grau de desenvolvimento: trata se da Felicidade Interna Bruta - FIB, que contrapõe o Produto Interno Bruto (PIB). O índice surgiu no Butão, pais do sul da Asia considerado o mais feliz do mundo.

    Mas, o conceito FIB já extrapolou as fronteiras da cordilheiras  do Himalaia e passa a ser empregado em pequenas, medias e grandes corporações que reconhecem a importância da felicidade no ambiente corporativo.
  O pesquisador e conferencista internacional Guto Zafalon, é conselheiro do movimento Felicidade Interna Bruta na empresas e implantou seu experimento em varias organizações brasileiras. Guto Zafalon estuda a evolução organizacional e humana e é especialista em transformação organizacional e gestão de pessoas.
   Além disso atua como consultor em empresas como Boticário, Frimesa, HSBC, Exxomobil, Lar cooperativa entre outras.
    As empresas com politicas mais humanas geraram nove vezes mais retorno financeiro do que as demais.
     Pessoas com melhor equilíbrio corpo-mente e com atitudes positivas têm mais condições de resolver problemas e se conectam melhor com outras pessoas.
       O resultado disso pode ser visto no estudo da pesquisadora Jessica Price em seu livro Happines at Work. No brasil, esse é um processo ainda muito incipiente, porem, cada vez mais os executivos e suas empresas estão atentos ao que os estudos científicos e demais organizações estão demonstrando.


Palestra de Felicidade interna Bruta gera resultados surpreendentes em empresas.
Guto Zafalon palestrante e especialista no desenvolvimento Humano.





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